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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Perder a Copa poderá ser nossa grande conquista!

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A pior e a melhor coisa que poderá acontecer ao Brasil é ir a uma eventual final da Copa e perder para a Argentina, em uma situação hipotética é claro! Pior, pois fazer uma bela campanha e decidir em casa contra o maior rival e acabar perdendo já tendo o trauma de 50 será doloroso; Melhor, pois diferente dos países europeus ou orientais o Brasil não precisa de uma guerra, longos e sangrentos confrontos, nem de uma catástrofe natural para mudar o comportamento do povo, basta tocar no ego, no brinquedo do povo, perder outra copa e para a Argentina, tenho a impressão que causaria uma "revolução" nas e das massas! Como disse Chico Buarque: "neste Brasil, o futebol, para muitos é o único lazer, após uma semana exaustiva de trabalho!" Não vou torcer contra, mas se acontecer será justo com Messi (maior que Maradona), e será didático ao nosso país. Futebol é bom, mas há outras prioridades.  Pode parecer contraditório, mas perder a Copa desta ma

A menina que roubava livros...

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A menina que roubava livros Há situações que passamos na infância que ao chegarmos na fase adulta ela apontará se escolhemos viver ou existir. 30 segundos de uma guerra é uma eternidade para quem lá esta, e estas ou amolecem os corações duros ou os petrificam de uma vez. Perdemos tanto tempo com discussões tolas que não nos levarão a lugar algum, e ainda nos rouba o privilégio de viver. No filme "a cidade dos anjos", o desejo do anjo era ser, ser humano. Neste, o autor foi brilhante ao provocar na própria morte o desejo de viver, o desejo de ser, ser humana. E nós humanos ainda perdemos tempo, deixando de viver por causa da cor, raça, sexualidade, condição social, cultural, financeira e por aí vai, quando o ser, ser humano, já nos é suficiente. É brilhante a ideia do autor de que "as palavras nos diferencia dos demais seres"... Enxergar o mundo ao invés de apenas vê-lo, enxergar não com os olhos, mas com a imaginação, com a alma.

Brasil, um país de "quase todos".

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No Brasil deveria existir uma comissão de acompanhamento e fiscalização na transição de governos. O mês de janeiro deveria ser não apenas o mês de posse, mas de transição acompanhada e fiscalizada por uma comissão que reunisse outros que não fizessem parte nem do grupo que esta assumindo, nem do grupo que esta deixando seja o legislativo ou o executivo. Uma acurada prestação de contas e a situação real de todos os setores, segmentos, secretarias, ministérios, e por aí vai.  Assim poderíamos cobrar com mais veemência os governantes, tanto os que estão saindo, bem como os que estão assumindo. Devia existir um sistema que todo cidadão pudesse acessar e acompanhar os gastos e investimentos reais que são feitos, sem a incompatibilidade dos discursos nos debates políticos as vésperas das eleições como sempre vemos. Assim como na Alemanha deveríamos ter um plano de governo para no mínimo os próximos 30 anos, e naquilo que fosse base, essência, fundamento, alicerce n

"Eu tenho orgulho de ser quem eu sou"

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"Eu tenho orgulho de ser quem eu sou" O vídeo resume uma conversa recente que tive com um amigo. Clodovil foi uma grande perda para nossa sociedade, alguém que estava para além da síndrome de homem macho ou homem gay. Ele me fez lembrar e compará-lo ao padre holandês Henri Nouwen (padre e homossexual assumido). Em alguns minutos conseguiu expressar muito a respeito do que penso sobre as "minorias", em momento algum negou seus instintos, desejos e a própria sexualidade, todavia se postou como um homem humano que sempre foi, sem a crise infantil de ser um macho alfa ou uma bicha louca. Tocou na ferida ao dizer que não precisa provar nada a ninguém e que não levantava bandeira de movimento A ou B. Em suma, quem tem a necessidade de ventilar aos quatro cantos que é uma coisa ou outra na verdade não sabe bem o que é, e o mais grave não sabe o que quer ser, para piorar?! Não sabe nem o que não quer ser!!! A lição extraída é

A Síndrome dos Extremos...

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Hoje tive a "oportunidade" de sentar e assistir ao "polêmico" vídeo da jornalista Rachel Sheherazade sobre "adote um bandido". Sinceramente?! O Brasil sofre da síndrome dos extremos. Ou você é radicalmente contra ou a favor de algo, parece nunca haver o equilíbrio entre um e outro. Beijo Gay entre os dois atores: Ou é viadagem, um insulto a família, aos bons costumes e blá blá blá... Ou é a vitória dos oprimidos, das minorias, dos excluídos, do "amor" sobre o ódio e blá blá blá... Por exemplo: quase ninguém conseguiu focar nos vários problemas que abrangiam o seio familiar, pois ficaram apenas e exclusivamente focados na sexualidade de um dos filhos de uma "família" completamente destruída, pomposa exteriormente e pulverizada interiormente! O caso dos que são contra ou a favor da Rachel Sheherazade é similar. Eu tenho a seguinte opinião: ela despontou com aquela fala sobre o carnaval - ainda aqui na TV Tambaú - que tinha um senador

Ignorância, Mal de Alzheimer ou o que?!

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Ignorância, Mal de Alzheimer ou o que?! Procure na história da humanidade uma manifestação pacífica que tenha surtido efeito, provocado mudanças severas, transformações concretas na sociedade?! Não! Não sou favorável a violência, mas este "discurso" unificado de parte da imprensa juntamente com as frentes políticas "favoráveis as manifestações sem violência", me cheira de uma hipocrisia sem precedentes, senão vejamos como parte da mídia se porta como urubu atrás de carniça em fatia considerável das reportagens; ou ainda os próprios políticos, envolvidos com tráficos de crianças, tráficos de drogas, desvios de verbas, ganhos impróprios em licitações, fraudes diversas, isto sem falar naqueles que estouraram bancos, e até mesmo gente, não é?! Então para estas há uma causa, uma razão que justifica todos estes atos, e atualmente não?! Ou estão todos no mesmo saco, fazem parte do mesmo buraco, ou é só média com "interesses" muito mais perversos

Me espanta não é...

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Me espanta, não é a gozação dos colegas de Recife, torcedores do Sport; Me espanta, não é termos perdido o jogo na Ilha do Retiro, com ingresso mais barato que penca de banana, sem falar o programa todos com a nota (TODOS literalmente), e ainda assim o estádio não lotar; Me espanta, não é ter que jogar contra um time que jogará a série A, faz parte do poderoso clube dos 12+1, bem informado juridicamente, não por acaso na segunda cedinho após a estréia na Copa do Nordeste, sabiam eles com mais propriedade que o próprio departamento jurídico do nosso time (e com isto não estou sendo irônico, antes reconhecendo que para ser um clube grande e profissional é necessário estar preparado dentro e fora das quatro linhas) que tínhamos escalado dois jogadores, cujos os nomes não haviam aparecido no BID; Me espanta, não é ter caído em um grupo com dois times que ao menos do ponto de vista sócio econômico, tem um suporte e um porte muito superior ao nosso; Mas o que me assusta