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Mostrando postagens de maio, 2014

Um time, 11 judeus

Depois da guerra, a magia do futebol. Entre 1931 e 1933, um time só de judeus disputou o Campeonato Pernambucano. Videorreportagem: Brenno Costa/Lucas Fitipaldi/DP/D.A Press

Homens dos Quais o Mundo não é Digno

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Photo by Gwenaël Piaser

Com Licença

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Conheça o nosso crowdfunding: WWW.BENFEITORIA.COM/COMLICENCA Um documentário que busca entender as questões atuais das mães urbanas que trabalham. Gestante no ambiente de trabalho, licença maternidade, licença paternidade, volta ao trabalho, rede de suporte. São temas que dizem respeito não somente a mães e pais, mas toda sociedade.  Falta flexibilidade, informação, respeito, motivação. Em diversos âmbitos. As empresas estão cada vez mais percebendo a importância de entender essa temática da maternidade, mulheres em cargos de diretoria, vice-presidência e presidência são raras.  Que empresas estão realmente interessadas em valorizar a gestante e a mulher que retorna ao trabalho? Que empresas compreendem as novas competências que uma mulher adquire após se tornar mãe? Que empresas respeitam o vínculo mãe x bebê? Afinal, por que os encargos domésticos ainda recaem sobre as mulheres de forma tão pesada? É justo o pai só ficar com seu filho recém nascido e sua mulher

Deixem Jesus em paz...

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Deixem Jesus em paz Meu pai, na primeira vez em que me ouviu dizer que eu era ateu, me disse para mudar o discurso e dizer que eu era agnóstico: “Você não tem cultura para se dizer ateu”, sentenciou. Confesso que fiquei meio sem entender. Até que, nem faz muito tempo, pude ler Em que creem os que não creem, uma troca de cartas entre Umberto Eco e o cardeal Martini, de Milão, livro editado no Brasil pela editora Record. De fato, o velho tinha razão, motivo pelo qual ele mesmo, incomparavelmente mais culto, se dissesse agnóstico, embora fosse ateu. Pois o embate entre Eco e Martini, principalmente pelos argumentos do brilhante cardeal milanês, não é coisa para qualquer um, tamanha a profundidade filosófica e teológica do religioso. Dele entendi, se tanto, uns 10%. E olhe lá. Eco, não menos brilhante, é mais fácil de entender em seu ateísmo. Até então, me bastava com o pensador marxista, também italiano, Antonio Gramsci, que evoluiu da clássica visão que trat