Pichações e Depredação do Patrimônio Público pelas "feminazis"



Pichações e Depredação do Patrimônio Público pelas "feminazis"

Quando um indivíduo usa esta expressão significa que ele é duplamente ignorante, nem sabe o significado de feminismo e nem de nazismo.

Depois há duas páginas que são deploráveis nas suas publicações sobre o título que coloquei. Falo das Páginas "João Pessoa Depressão" e "Hipster Pessoense", além comentários repugnantes nas mesmas.

Quando tais indivíduos se revoltam com o uso de tinta guache facilmente removível e se silenciam diante de inúmeros casos de violência sexual, e não precisamos ir longe lá no RJ, basta lembrarmos do caso doloroso em Queimadas há alguns anos, saber que é registrado um caso ou tentativa de estupro a cada 11 minutos no Brasil, imaginem os que não são denunciados?!

E essa desculpa esfarrapada que só mascara o preconceito e alimenta a cultura do estupro quando vem falar em degradação ou depredação do patrimônio ou coisa pública, e ignora todo o centro histórico de João Pessoa que é nosso verdadeiro patrimônio. 

Tratam com descaso o coração da cidade, onde sua história começou, mas ficam desesperado com tinta guache em monumento completamente bizarro, pois não há nada mais patético e que nada tem a ver com a cultura pessoense este nome ridículo dado a cidade Jampa, neste caso a página SOS Patrimônio Histórico é muito mais ativa e de fato demonstra preocupação com nosso patrimônio.

A página João Pessoa Depressão é realmente depressiva, e a página Hipster pessoense é uma dupla negação e contradição de seu nome, nem é hipster e nem pessoense!

João Vicente Ferreira Neto

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