Joana Maranhão sobre as manobras de Eduardo Cunha




Joana Maranhão é natural de Recife e representa o Brasil na natação (muito bem por sinal, apesar da falta de apoio) desde os 12 anos de idade.


A fala dela no vídeo é relevante, mas este trecho que destaquei acima expressa bem o desejo dos que desejam fazer justiça com as próprias mãos ou legislar em causa própria. 

(NÃO É O CASO DELA - ASSISTAM O VÍDEO TODO POR GENTILEZA ANTES DE TECEREM QUALQUER COMENTÁRIO).

O desabafo dela ganhou o apoio de um importante jornalista esportivo, em seu blog Juca Kfouri reproduziu a fala dela, além é claro de publicar o vídeo.

A ação desta moça é digna, corajoso e cheia de amor.

Ela optou pelo caminho do recomeço, mesmo despedaçada aos 9 anos de idade. 

E que não me venham aqui dizer que a culpa é dela, pois os comentários na internet estão se equiparando aos acontecimentos bárbaros que ocorreram e ocorrem no Brasil e no mundo.

Gente que deseja ver adolescente espancado, maltratado e preso com profissionais do crime em presídios superlotados e sem qualquer estrutura para receber estes adolescentes que se tornarão profissionais do crime, mas não profissionais que contribuam no progresso da nação e da sociedade, pois sairão ainda mais violentos, e "habilidosos" na "arte" no crime, são pessoas que defenderiam a ideia de criar uma ONG para espancar pedófilos (como se isto fosse resolver tal problema - pelo contrário só iria "alimentar" o ódio nas pessoas).

Violência não se paga com violência.


Uma prova evidente do preconceito e maldade latente no Brasil foi o "ocorrido" entre a talentosa e bela Letícia Sabatella e os três adolescentes da Rocinha que a pediram para tirar uma selfie, mas depois foram  abordados pela polícia.

O mal se paga com o bem, mas se você não consegue, pode ao menos não pagar com a mesma moeda!

Enquanto uns escolhem pagar o mal com a maldade...

Há sempre quem escolha pagar o mal com o bem pois sabe que isto tem um poder transformador...

Por uma sociedade de paz, por uma sociedade mais amena, mais humana!

Paz e amor...

João Vicente Ferreira Neto

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