Ter cachorros é muito, mas muito bom...



Ter cachorros é muito, mas muito bom...

Eu tenho que confessar duas razões pelas quais não tenho um hoje: primeiro por morar em apartamento e eu não quero me esquentar com vizinho; e o segundo é que eu vou me apegar demais e quando o bichinho morrer é quase a minha morte também. 

Dá uma tristeza desgraçada quando você vê o cachorro de uma amigo ou parente muito próximo doente ou que morreu, daí nem quero imaginar novamente como é ter outro. 

Na infância tivemos Beija. Uma mistura de vira lata com pastor alemão, eu acho, não me lembro, nesta época ela era maior que eu, rsrsrs.

Depois fui morar em Anápolis e lá tive uma vira lata preta e branca de nome paquita. 

Tudo o que sei de futebol devo a ela. Meus dribles, chutes, cabeceios, e etc na arte do futebol devo primeiro a paquita e depois ao amigo de infância Diego que não o vejo desde janeiro de 1993. 

Também brincava de F1 com ela. Paquita foi uma das minhas grandes amigas de infância. 

Por fim veio Lord, um Dobermann que morria de medo de água e dos fogos no Almeidão (medos comuns a qualquer raça de cachorro). 

Eu tinha medo de Lord, embora ele não fizesse mal a ninguém. 

Hoje temos Pitucho o cachorro da minha mãe, eita nome feio da gota serena, o bichinho. 

E Tobynho o novo xodó da família. 

Tobynho que é igual a torcida do Corinthians "não para, não para, não para, nunca!"

João Vicente Ferreira Neto

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